Durante pelo menos três anos, um pelotão composto por 13 policiais militares formou um bando, apelidado por eles mesmos como “A Firma”, dedicado a prestar serviços criminais para facções de Porto Alegre. O grupo é ligado ao 21º Batalhão de Polícia Militar (BPM), com sede no bairro Restinga e atuação em todo o extremo sul da capital gaúcha. Eles se dedicavam a revenda de armas e drogas para traficantes, além de repassarem informações confidenciais – informavam os quadrilheiros sobre eventuais planos de outros policiais para capturá-los.
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