A carta de demissão do ex-diretor da Procempa Michel Costa, obtida com exclusividade por ZH, conta ao longo de uma página os motivos que o levaram a deixar o Paço Municipal, onde era homem de confiança e um dos mais próximos do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan. No documento, Costa se diz vítima de uma "campanha", mas admite que pode ter cometido "erro formal" por ainda ser sócio de empresas do ramo de tecnologia – uma delas, a Safeconecta, presta serviço de teste de GPS na Carris, onde ele era presidente do Conselho de Administração.
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