Em mais um desdobramento da série de suspeitas apuradas por autoridades nos últimos anos, o escritório da Cruz Vermelha Brasileira no Rio Grande do Sul (CVBRS) é alvo de uma nova investigação, desta vez, pela Delegacia de Defraudações do Rio de Janeiro.
O foco é o suposto mau uso, pelo atual comando da CVBRS, de R$ 5,4 milhões, valor pago à entidade em 2022 por serviços de gestão hospitalar no Rio.
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