Em 4 de maio de 1964, nasciam Silvio Luís Costa Medeiros, João de Deus Mullet Pereira, Isair da Silva Souza e Ivete Maria Catelan. Na mesma data, também eram impressas as primeiras páginas do jornal Zero Hora. Esses assinantes e o veículo completam 59 anos de vida hoje.
— Desde menino, minha mãe me falava que nasci no mesmo dia do jornal — lembra Medeiros, morador de Gravataí.
Deus me concedeu a graça de ter nascido no dia 4 de maio de 1964 e a honra de dividir o aniversário com a querida Zero Hora. Parabéns à direção e aos colaboradores. Sua presença diária em minha casa torna o meu dia mais feliz.
SILVIO LUÍS COSTA MEDEIROS
de Gravataí
O contador relata que assinou a ZH há quase duas décadas, com o objetivo de ter algo que lhe distraísse pela manhã, antes do trabalho. Na época da coluna de Paulo Sant'Ana, criou o hábito de ler o jornal de trás para frente, enquanto tomava seu chimarrão. O costume permaneceu com o passar do tempo, mesmo que agora seja um pouco diferente, já que confere as notícias de forma digital, pelo celular.
Em relação à evolução do veículo, o contador relata que, inicialmente, pensou que não iria se acostumar com o digital. Entretanto, garante que o acesso ficou mais fácil, já que pode ler os conteúdos a qualquer hora - quando está sem sono ou fazendo o almoço, por exemplo. Mesmo assim, Medeiros guarda com carinho edições que registraram conquistas do seu time do coração, o Internacional.
Já Pereira, de Guaíba, não abre mão de sentar para tomar café e ler as páginas impressas toda manhã. Assinante há quase 30 anos, o professor de Educação Física e diretor da Escola Municipal de Ensino Fundamental Amadeu Bolognesi, em Guaíba, sempre busca se informar antes de sair para o trabalho. Nas férias, quando viaja para a praia, em Santa Catarina, transfere a assinatura para ter acesso ao jornal.
Parabéns ao jornal Zero Hora, de todos os gaúchos, pelos 59 anos de existência e quase três décadas fazendo parte da minha vida e me mantendo informado todos os dias. Um grande e fraterno abraço a toda família do jornal Zero Hora.
JOÃO DE DEUS MULLET PEREIRA
De Guaíba
— Sou mais do impresso. Me atenho muito a olhar inclusive a previsão do tempo na Zero Hora todos os dias. É uma rotina importante — conta o professor, que complementa:
— Gosto da seção de Esportes pelo fato de ser esportista. Gosto de passar por todo o jornal, dos colunistas. Antes, tinha o Paulo Sant'Ana, depois o David Coimbra e o Luis Fernando Verissimo, lia eles todos os dias.
A preferência pelo impresso também é uma realidade na casa de Souza, morador de Esteio, que é assinante há mais de 20 anos. O leitor conta que sempre gostou de buscar informação e que, até hoje, tem o hábito de acordar, tomar café e logo folhear o jornal para olhar as principais notícias e já sair de casa informado:
— Considero a leitura um meio de desenvolver a escrita e a língua portuguesa. Quando não dá tempo de ver o impresso, vejo pelo digital também, tenho o aplicativo e me mantenho informado da mesma forma, mas ainda tenho preferência pela edição impressa.
Gostaria de parabenizar o jornal ZH por estes 59 anos transmitindo a informação de forma transparente e sucinta. Ao mesmo tempo, passando credibilidade aos leitores. Parabéns, ZH.
ISAIR DA SILVA SOUZA
de Esteio
Souza comenta que, assim como Medeiros, ainda tem o costume de começar a ler a ZH pela última página. Gosta muito dos textos do Carpinejar e adorava os conteúdos de David Coimbra e Paulo Sant'Ana. Sua rotina de leitura inclui, inicialmente, as crônicas e opiniões, depois as páginas de esportes, as manchetes da capa e a parte de gastronomia (nas sextas-feiras, quando circula o caderno Destemperados).
Na visão do assinante, o veículo acompanha o avanço tecnológico, dispondo bons conteúdos tanto no impresso quanto no digital.
— As notícias relativas ao desenvolvimento do Estado são muito bem divulgadas. Consigo me manter bem informado, de forma rápida e com notícias de procedência segura — diz.
A Zero Hora é uma companheira no meu dia a dia. Sempre tem algo a oferecer, com assuntos variados, o que eu acho importante.
IVETE MARIA CATELAN
De São Luiz Gonzaga
A professora aposentada Ivete Maria Catelan também prefere ter o impresso em mãos para ler diariamente. Moradora de São Luiz Gonzaga, na região das Missões, ela relata que decidiu assinar a Zero Hora há cerca de 12 anos, porque queria acesso a mais informações e também porque sempre gostou da leitura. Além disso, aproveitava o jornal para trabalhar com seus alunos na sala de aula:
— Gosto bastante da revista de saúde (caderno Vida) e do Almanaque Gaúcho. No geral, o jornal tem bastante coisas interessantes.