O 10º dia de julgamento dos quatro acusados pelas 242 mortes no incêndio da boate Kiss começou com o pronunciamento de um dos mais celebrados criminalistas gaúchos, Amadeu de Almeida Weinmann. Fugindo ao habitual, o veterano advogado – com 57 anos de atuação em júris – atuou como assistente na acusação contra os réus e não na defesa deles.
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