De 2013 a 2016, Maike Adriel dos Santos, 29 anos, não conseguiu dormir com luz apagada. A escuridão o deixava agoniado. Lembrava os momentos de pavor vividos dentro da boate Kiss, em Santa Maria, onde quase morreu sufocado e queimado. As marcas da tragédia estão impressas na sua pele: cicatrizes de queimaduras na mão e perna do lado esquerdo. As dificuldades para respirar perduraram por anos.
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