O Núcleo de Inteligência do Judiciário (NIJ) do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) entregou ao juiz Orlando Faccini Neto um laudo desaconselhando o uso de fogos de artifício durante o júri do processo que apura responsabilidades pela tragédia na boate Kiss. O julgamento, que será conduzido pelo magistrado, está marcado para começar em 1º de dezembro e deverá ser o mais longo da história da Justiça gaúcha. Essa análise especializada foi solicitada pelo juiz após pedido de uso de artefatos durante o julgamento pelo advogado do réu Luciano Bonilha Leão, Jean Severo.
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