O subprocurador-geral do Ministério Público de Contas, Lucas Rocha Furtado, também protocolou representação no Tribunal de Contas da União (TCU) solicitando a análise de uso de dinheiro público na campanha de divulgação do pacote anticrime do ministro da Justiça e a Segurança Sergio Moro.
Na representação, Furtado afirma que é preciso acompanhar e analisar o dinheiro gasto e que isso só será possível se a Secretaria de Comunicação informar quanto, de fato, está empenhando na publicidade.
"Caso seja comprovada, de fato, necessidade para os gastos realizados com a campanha publicitária do governo Bolsonaro em defesa do pacote anticrime, deve haver prestação de contas e transparência dos dispêndios com essas despesas que permitam a efetiva fiscalização dos órgãos de controle, bem como da sociedade."
Também nesta quinta-feira (3), parlamentares da oposição foram à corte pedir a suspensão da campanha de Moro.