Um documento que mostra o plano de emergência da barragem de Brumadinho (MG), obtido pela Folha de S. Paulo, sinaliza que a Vale já sabia que um eventual rompimento de barragem no local destruiria as áreas industriais da mina de Córrego do Feijão, incluindo o restaurante e a sede da unidade, onde estavam parte dos mortos e desaparecidos.
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