Informações obtidas por meio de delações premiadas no âmbito de operações criminais, como Lava-Jato e Sépsis, apontam que investimentos do FI-FGTS, fundo que usa parte dos recursos do FGTS dos trabalhadores para aplicar em projetos de infraestrutura, foram marcados por esquemas políticos e atos de corrupção. Com o cruzamento de depoimentos e investimentos, denúncias indicam que 47,7% dos recursos liberados para empresa envolveram o pagamento de vantagem indevida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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