Ameaçado de prescrição, o processo referente à tragédia com um ônibus escolar que matou 17 pessoas em 2004 em Erechim teve a suas primeiras condenações. O motorista do ônibus que caiu em uma barragem da Corsan e dois empresários responsáveis pelo veículo foram condenados por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Juliano Moisés dos Santos, que dirigia o veículo no momento do acidente, deverá cumprir nove anos detenção, enquanto Carlos José Demoliner e Ernani Davi Rodrigues Dassi, à pena de seis anos, cada um. As penas deverão ser cumpridas em regime semiaberto e os réus poderão apelar em liberdade.
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Paulo Rocha
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