Citado por delatores da Odebrecht como um dos principais destinatários da propina do PMDB, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, teria viabilizado a entrega, em março de 2014, de pelo menos R$ 1 milhão em seu próprio escritório, na Rua Siqueira Campos, no centro de Porto Alegre. A informação foi repassada aos investigadores da Lava-Jato por Benedicto Júnior e Cláudio Melo Filho, ex-executivos da empreiteira.
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