Com a divulgação da lista de Fachin, os apelidos atribuídos a políticos citados nas planilhas de pagamentos da Odebrecht foram revelados. O Departamentos de Operações Estruturadas da empreiteira – conhecido como "departamento de propina" – utilizava um programa de computador para controlar os repasses feitos para políticos e agentes públicos. Nesse software, os beneficiários recebiam codinomes.
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