Léo Gerchmann
Situações dramáticas como a vivida na escola Luiz de Camões, de Cachoeirinha, estão na lupa do trabalho de justiça restaurativa promovido pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris). O juiz da Infância e da Juventude Leoberto Brancher tem promovido a aplicação desse método, que se opõe à justiça punitiva-retributiva, e, por conta disso, o Rio Grande do Sul é um dos Estados brasileiros pioneiros no tema. O Tribunal de Justiça adota técnicas restaurativas desde 2014 como filosofia "contra a violência e pela paz". Aplicada em litígios, a justiça restaurativa busca, pelo diálogo, o aperfeiçoamento humano dos envolvidos.
GZH faz parte do The Trust Project