Após integrar durante dois anos a Operação Lava-Jato, na força-tarefa montada em Brasília para investigar os suspeitos com foro privilegiado, o procurador da República Douglas Fischer, gaúcho, se preparava para dias mais tranquilos. Tinha voltado a Porto Alegre para atuar na Procuradoria Regional, em segunda instância, distante do burburinho de Brasília e dos holofotes.
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