E m um galpão no centro do município de Camboriú estava parte do quebra-cabeça de uma operação da Polícia Federal que chamou atenção nacional na sexta-feira. É onde funciona o escritório de advocacia de Jader Alberto Pazinato, apontado na operação Timóteo, da PF, como autor de pagamentos de R$ 61 milhões em propinas em um esquema de corrupção envolvendo royalties de exploração mineral. Foram cumpridos mandados em 11 Estados. Em Santa Catarina, os agentes tinham ordem para prender duas pessoas, além de terem cumprido 10 mandados de busca e apreensão e oito de condução coercitiva. A PF não informou os nomes dos envolvidos.
Corrupção
Escritório de Camboríu operou maior parte da propina investigada na operação Timóteo
De acordo com a PF, esquema fraudulento envolvendo royalties de mineração operou R$ 66 milhões em oito anos
Hyury Potter
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