Políticos supostamente envolvidos em esquemas para garantir apoio político à empreiteira Odebrecht no Congresso foram apelidados com codinomes para realizar os pagamentos ilícitos. Em acordo de delação premiada ao Ministério Público Federal, o ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, aponta que o senador Romero Jucá (PMDB-RR), um dos principais integrantes do núcleo que visava garantir os interesses do partido no Senado, era conhecido como Caju e teria recebido cerca de R$ 22 milhões desde 2004. As informações são do site Buzzfeed.
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