Ao acordar neste sábado, em seu último dia em Havana, o jornalista e escritor Airton Ortiz avistou as bandeiras de Cuba a meio-mastro. Desconfiou de que algo estava errado. A tão musical capital cubana havia amanhecido mais silenciosa. Na recepção do hotel, ouviu a confirmação da suspeita: Fidel Castro, o comandante da ilha por 47 anos, havia morrido na noite de sexta-feira, aos 90 anos.
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