Com as obras de duplicação paradas há quase dois anos – a data fecha no mês que começa na terça-feira que vem –, a ERS-118, uma das vias mais importantes da Região Metropolitana, virou mais do que uma rodovia perigosa, mal sinalizada e congestionada.
A obra de ampliação de 21,3km da via – que contemplaria os municípios de Sapucaia do Sul, Esteio, Cachoeirinha e Gravataí –, iniciada em 2006 e com R$ 65,9 milhões investidos, parou deixando consequências graves para quem tem sua vida relacionada ao movimento da estrada.
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Embora tenha recomeçado a fazer dois viadutos com obras já iniciadas – um sobre a Avenida Itacolomi, em Gravataí, e outro sobre a Avenida Marechal Rondon, divida entre Cachoeirinha e Gravataí –, a Secretaria dos Transportes do Estado não dá previsão de recomeço de duplicação da rodovia.
Infraestrutura
Parada há dois anos, obra de duplicação da ERS-118 traz prejuízos até para as borracharias
Obra parada há quase dois deixa graves consequências para tem seu negócio relacionado com o movimento da rodovia