O brasileiro detido no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, com 4,5 quilos de ouro escondidos entre roupas e dentro de três malas não soube explicar à Receita Federal a origem do material, apreendido na noite de quarta-feira. Conforme o auditor-chefe de bagagem da alfândega, Erno Cunha, o homem tem 45 dias para apresentar documentação que comprove a legalidade do metal. Enquanto isso, as oito barras, avaliadas em R$ 600 mil, seguirão no cofre da Infraero aguardando os trâmites legais.
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