O ex-deputado federal Paulo Ferreira (PT-RS), além dos dois inquéritos que responde por corrupção em contratos do Ministério do Planejamento e da Petrobras, agora precisa se preocupar com uma terceira investigação da Polícia Federal (PF). Ele é mencionado em delação premiada como um dos que intermediaram repasse de propina para o PT vinda de obras da usina nuclear de Angra 3. Ferreira teria feito isso, segundo a PF, quando era tesoureiro do partido, em 2010. Ele está encarcerado em São Paulo, com duas ordens de prisão preventiva emitidas pela Justiça, sem prazo para ser solto.
Operação Pripyat
Paulo Ferreira é alvo de terceira investigação: obras de Angra 3
Já envolvido em inquéritos de corrupção na Petrobras e no Ministério do Planejamento, gaúcho também é suspeito de envolvimento em cobrança de propina em contratos para a usina nuclear