O governo americano e os pré-candidatos à presidência dos EUA, Hillary Clinton e Donald Trump, se manifestaram neste domingo sobre o ataque que deixou pelo menos 50 mortos e 53 feridos no clube noturno Pulse, em Orlando, na Flórida. A polícia trata o caso como terrorismo.
A Casa Branca emitiu um comunicado oficial e ressaltou que as agências federais vão trabalhar com as autoridades locais tanto nas investigações quanto na ajuda à comunidade. "O presidente foi informado pela manhã por Lisa Monaco, assistente do presidente para segurança nacional e contraterrorismo, sobre o trágico tiroteio em Orlando, na Flórida.
Nossos pensamentos e orações estão com as famílias e com os entes queridos das vítimas. O presidente pediu atualizações constantes enquanto o FBI, ao lado de outras agências federais, trabalham com a polícia de Orlando para conseguir mais informações, e indicou que o governo federal contribua com toda a ajuda necessária para continuar com a investigação e dar suporte à comunidade", diz o texto divulgado pelo governo americano.
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Hillay e Trump fizeram comentários por meio do Twitter. "Acordei com notícias devastadoras da Flórida. Enquanto aguardamos mais informações, meus pensamentos estão com aqueles que foram afetados por este ato terrível", disse a pré-candidata do Partido Democrata na rede social. "Tiroteio muito feio em Orlando. Polícia investiga possível terrorismo. Muitas pessoas mortas e feridas", declarou o pré-candidato republicano.
O ataque ocorreu quando um atirador invadiu a boate gay e abriu fogo contra os frequentadores da casa, na madrugada deste domingo. A polícia afirma que o suspeito foi morto, após intensa troca de tiros com o invasor, que fez reféns.
