A força-tarefa da Operação Lava-Jato rastreia as siglas e os apelidos utilizados pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa, em trocas de mensagens no celular e em telefonemas para se referir a agentes políticos e responsáveis por intermediar o pagamento de propinas, em alguns casos disfarçadas de doações eleitorais, segundo o Ministério Público Federal.
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