A nova fase da Lava-Jato prendeu Gim Argello, ex-senador do PTB, mas mira outros ex-parlamentares. Eles são suspeitos de partilhar R$ 5,3 milhões em propina para não convocarem dirigentes da OAS e da UTC para depor na Comissão Parlamentar Mista (CPMI) que investigava irregularidades na Petrobras, em 2014.
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