As apreensões de maconha, cocaína e crack batem recorde, metade da lotação nos presídios é de vendedores de drogas, e, mesmo assim, o tráfico se mantém como o principal vetor de violência no Estado. São roubos, mortes por bala perdida, execuções, decapitações e tiroteios que se incorporam à rotina dos gaúchos em um cardápio de crueldades sem precedentes.
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