"A conta era mantida como uma 'poupança' para sua aposentadoria", registra a Polícia Federal, nas quatro páginas do depoimento do marqueteiro do PT João Santana, preso há dois dias alvo da 23ª fase da Operação Lava-Jato. Ele e a mulher, Mônica Moura, são suspeitos de terem recebido pelo menos US$ 7,5 milhões por meio da conta secreta, na Suíça, em nome da offshore Shellbill Finance SA.
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