Um funcionário de um bar no estado da Flórida, nos Estados Unidos, abriu um processo contra o cantor do Backstreet Boys. Ele alega que o popstar Nick Carter o agrediu e asfixiou durante um incidente em que o artista acabou preso, informou, nesta terça-feira, o advogado Mark DiCowden, do requerente.
O funcionário, que se chama Skyler Carden, de 21 anos, iniciou o processo na segunda-feira. O cantor foi preso no dia 13 de janeiro depois de ter sido escoltado por seguranças do bar Hog's Breath Saloon, na cidade de Key West, quando estava embriagado com um amigo. Ele ficou agressivo, agredindo e asfixiando brevemente Carden, segundo a denúncia.
Nick Carter se declarou inocente da agressão em um tribunal e foi liberado após pagar uma fiança de 1,5 mil dólares, mas Carden deseja ser compensado por "lesões, angústia, dor e sofrimento" que o cantor teria lhe causado, segundo o advogado DiCowden, informando que o valor da indenização será determinado pela Justiça.
Carter rompeu o silêncio em uma mensagem em sua conta do Twitter no final de semana: "Sou humano e às vezes devo me esforçar para manter um estilo de vida saudável. Não sou perfeito e peço desculpas".
- Nick Carter mostrou ao mundo que não passa de um valentão. Mesmo sendo uma celebridade, deve respeitar os direitos dos demais, como todo mundo - afirmou DiCowden.
O americano é um dos cantores do grupo jovem Backstreet Boys, que alcançou sucesso mundial na década de 1990 com canções como I want it that way, Everybody e Show me the meaning of being lonely. Também participou, no ano passado, do programa televisivo Dancing with the stars.
- As desculpas ambíguas em um tuíte foram uma tentativa de evitar danos a sua imagem e não mostraram arrependimento - acrescentou o advogado.
* AFP