O ano de 2016 ainda nem começou, mas as preocupações com a parte financeira precisam ser colocadas em discussão desde agora. Se 2015 foi o ano da crise, infelizmente, o novo ano que se aproxima tende a ser tão difícil quanto o que se despede foi para o bolso dos brasileiros. A tão sonhada poupança já precisa ser prevista não só para a realização da viagem dos sonhos ou para a compra do carro desejado, mas também servirá para cobrir qualquer imprevisto que acontecer.
No fim das contas, segundo os economistas, para quem puder o ideal seria reservar 20% da remuneração mensal para a poupança. No entanto, qualquer tipo de economia é bem-vinda, por ser até 5% do salário. Esse valor deve ser colocado em alguma aplicação financeira que possa fazer o dinheiro render mais com os juros (leia mais ao lado).
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Com a crise financeira, aumento o desemprego, a inflação começou a ser ainda mais sentida no dia a dia das pessoas, a tendência é que os salários fiquem estagnados e o poder de compra diminua. Além disso, ainda tem aumento de ICMS no Estado já a
partir de 1º de janeiro, que vai repercutir nos gastos diários de todas as pessoas.
Com o auxílio de dois economistas, o "Diário" traz mais de 40 dicas para quem precisa diminuir os gastos para adequar o orçamento e também para quem quer fazer uma reserva.
O economista, professor e diretor da Clínica de Finanças do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Alexandre Reis, afirma que 2015 foi um aprendizado para o ano que começa na próxima sexta-feira:
- O 2015 ficou configurado com a economia brasileira em recessão e com indicadores extremamente desfavoráveis, com alta da inflação e da taxa de desemprego. Para 2016, o aspecto positivo é que as famílias e as empresas já estão acostumadas com esse cenário de crise.
Finanças
42 dicas para poupar e enfrentar 2016 sem apertos
Especialistas dizem que o melhor jeito de absorver novos aumentos é cortar gastos, mudar hábitos e reservar 5% do salário
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