Cerca de 20 mil turistas e empregados britânicos aguardam voos em Sharm el-Sheikh, no Egito, para voltar para casa. A retirada foi determinada por Londres depois que a inteligência britânica confirmou a suspeita de que uma bomba pode ter derrubado o Airbus A321-200 da companhia russa Metrojet, que caiu no Deserto do Sinai, matando as 224 pessoas a bordo. O avião partira de Sharm el-Sheikh. Quase 900 mil turistas britânicos visitam o Egito a cada ano, e Sharm el-Sheikh é um dos destinos favoritos.
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