Adocicado e agradável, semelhante a um perfume em meio ao cheiro característico da gasolina. O frentista Valdir* descreve assim um inimigo discreto, silencioso e mortífero: o benzeno, substância tóxica e cancerígena presente em combustíveis. Aos 39 anos de idade e há 16 trabalhando em postos, ele nunca havia se preocupado com a exposição diária ao composto. Foi quando uma pneumonia bilateral acendeu o alerta da contaminação.
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