A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira que deixará a reforma ministerial para a semana que vem. A baixa popularidade, a crise econômica e a ameaça de impeachment impuseram a Dilma uma nova realidade: se antes a presidente escolhia nos partidos aliados nomes de sua confiança, agora tem de aceitar as indicações, em especial as do PMDB.
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