Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não pretende deixar a presidência da Câmara. Seu afastamento tampouco aparece em um horizonte próximo na visão de aliados e de rivais, que apontam a mesma justificativa: o peemedebista ainda tem domínio da Casa.
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Responsável por derrotas em série do governo desde a sua eleição em fevereiro, quando bateu Arlindo Chinaglia (PT-SP), Cunha controla a Mesa Diretora e a Corregedoria, e exerce influência no Conselho de Ética, caminhos pelos quais passam pedidos de perda de mandato, que ainda teriam de ser aprovados no plenário, onde o presidente dispõe de maioria.
Denúncia da Procuradoria
Rivais e aliados de Cunha veem pouca chance de afastamento da presidência da Câmara
Peemedebista ainda tem domínio da Casa e exerce influência no Conselho de Ética
Guilherme Mazui / RBS Brasília
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