Para rebater o argumento de que a redução da maioridade penal levaria a um aumento na população carcerária do Brasil e superlotaria ainda mais as prisões, o deputado Laerte Bessa (PR-DF), relator do projeto, afirmou ter "esperança" em um avanço na ciência que possibilite o aborto de fetos com "tendências à criminalidade".
- Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz - afirmou Bessa ao jornal inglês The Guardian.
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