Quase três anos depois de um crime que chocou a comunidade de Santa Maria, Carlos Renan Pinto Galvão, 29 anos, foi julgado nesta quinta-feira pelo Tribunal do Júri e pegou, no total, 31 anos e seis meses de prisão em regime fechado. Ele foi condenado por homicídio qualificado (por motivo fútil mediante asfixia e para esconder o crime de estupro), com a pena de 20 anos de prisão, ocultação de cadáver, crime no qual pegou um ano e seis meses, e também por estupro de vulnerável (sem conjunção carnal), pois, ao longo do processo, perícias comprovaram a presença de material genético do suspeito nos órgãos genitais da menina, com pena de 10 anos de prisão. A defesa vai recorrer da sentença - ele foi defendido pelo defensor público Andrei Melo. Já o advogado da família de Júlia é Antônio Carlos Porto e Silva.
Julgamento
Homem acusado de estuprar e matar menina de seis anos é condenado a mais de 30 anos de prisão
Menina era prima da companheira do réu. Mulher teria ajudado a esconder o corpo no Arroio Cadena
Naion Curcino
Enviar email