Quando a lona do primeiro balão a levantar voo aparece no horizonte, sobre a silhueta dos prédios, a movimentação nas calçadas desacelera e o ritmo da cidade, cheia por causa do feriadão, se acalma. O movimento parece sincronizado: os pedestres sacam os celulares dos bolsos e alguns carros estacionam na transversal para que passageiros e motoristas desçam para admirar. Quem veio a Torres neste fim de semana, queria um registro. Não é todos os dias que a praia mais ao norte do Rio Grande do Sul recebe o maior evento de balonismo da América Latina.
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