Na busca de pistas do paradeiro da professora universitária Cláudia Pinho Hartleben, 47 anos, desaparecida há 42 dias, em Pelotas, a Delegacia de Homicídios e Desaparecidos (DHD) da cidade começou a colher depoimentos, testando as reações das testemunhas com o uso do detector de mentira (tecnicamente chamado de polígrafo).
Professora desaparecida em Pelotas intriga investigadores
Família oferece recompensa por informações sobre professora desaparecida
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