Em um levantamento inédito realizado pela Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip) do Tribunal de Contas da União (TCU) foi identificado um prejuízo de R$ 30,4 milhões ao cofres públicos no pagamentos de pensões vitalícias.
As informações são do jornal O Globo.
Conforme o jornal, as principais suspeitas do órgão ocorrem em casamentos e uniões estáveis com grande diferença de idade - uma maneira de manter os pagamentos vitalícios, como prevê a lei dos servidores públicos federais.
Ao todo, a Sefip encontrou 25 casos de pensões na qual a diferença de idade chegava a 60 anos. Em um deles, o beneficiário recebeu os pagamentos, considerados ilegais, durante 38 anos.
Segundo dados de 2013, o Ministério de Planejamento previu um gasto anual de R$ 31,7 bilhões em pensões.