Em cima da água do Arroio Pelotas, encostada em uma das margens, foi construída uma estrada de mais de um quilômetro de areia, pó de brita e pedras de granito. O caminho foi traçado por uma empresa que tem licença para explorar areia no local e serviria para transportar máquinas até onde o material seria retirado. Porém a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) paralisou os trabalhos, pois a estrada não poderia ter sido construída.
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