ZH teve acesso a memorandos datilografados e também manuscritos do ex-comandante do DOI-Codi, Julio Miguel Molinas Dias, no qual o coronel registra a mobilização que se instalou naquele quartel-sede da espionagem política do Brasil, imediatamente após a explosão do Riocentro.
São ordens, contraordens e telefonemas com a finalidade de evitar que fatos e versões indigestas ao Exército viessem à tona. O coronel Molinas redigiu parte desses memorandos, divididos em dias, horas e minutos. Leia o diário:
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