Contrariado pela decisão do desembargador da 25ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), Miguel Ângelo da Silva, que anulou a suspensão do acordo entre Ministério Público (MP) e governo do Estado, o Cpers anunciou que vai recorrer da medida.
O sindicato havia tentado barrar o acordo para o pagamento do completivo a professores gaúchos que recebem menos de R$ 1.451. Em 1º Grau, o sindicato teve o pedido atendido, mas a decisão do desembargador faz com que o aditivo possa ser pago no fim do mês.
- Continuamos com a mesma posição de que não é correto o governo e o Ministério Público sentem para fazer um acordo que traz consequências a terceiros sem pedir a opinião destes. O conteúdo deste acordo não pode ter valor - diz a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
Retaliação
"O conteúdo deste acordo não pode ter valor", alega presidente do Cpers sobre pagamento do completivo ao magistério
Rejane de Oliveira promete que o sindicato irá recorrer da decisão que anulou a suspensão do acordo entre MP e Piratini