Nunca passei tanto calor na vida. Quando cheguei ao Ariake Urban Sports, para cobrir a final do skate, estava empapado de suor e parecia um atleta que tinha acabado de competir, e não um jornalista prestes a iniciar uma cobertura. Eram 12h, e a sensação térmica de 43°C em Tóquio fazia a gente se sentir em uma frigideira gigante, e não em uma pista de skate.
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