Circulando pelas estações de metrô de Tóquio, me deparei com três portas numeradas. Pareciam boxes de banho — e até faria sentido que fossem, diante do calor que faz aqui. Mas ao me aproximar para ver do que se tratava, enxerguei pés com sapatos pela única fresta que dava visibilidade à parte interna. Investiguei um pouco mais e entendi: eram miniescritórios.
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