A seleção brasileira de futebol feminino, que bateu na trave nas Olimpíadas de 2008, tinha Maurine na lateral-direita de um time que encantou o Brasil. A visibilidade daquela medalha de prata no país do futebol mostrava, em TV aberta, todo talento e dedicação de atletas profissionais que não encontravam condições de trabalho em solo nacional. Quase 13 anos depois, Maurine deixou os gramados orgulhosa da trajetória dela, e dessa geração de prata — cujo algumas referências seguem na ativa.
GZH faz parte do The Trust Project