Se há uma maldição no futebol brasileiro a ser quebrada é o ouro olímpico. Ou a falta dele. Já são três medalhas de prata e muitos tropeços (alguns bem feios). Pois caberá ao baiano de 47 anos Rogério Micale tentar o sucesso onde nomes de grife como Zagallo, Luxemburgo, Dunga e Mano Menezes falharam, comandando a seleção masculina. Um time nacional de opostos, de Neymar, o mais conhecido de todos, ao quase “anônimo” Micale.
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