Em visita à Embaixada do Brasil no Chile, na cidade de Santiago, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira, foi recebido pelo embaixador Paulo Roberto Soares Pacheco e pelo diplomata chefe do setor de Cultura e Educação, Ricardo Kato, nesta quinta-feira (9).
No encontro, o primeiro de uma série na capital chilena para verificar o progresso dos preparativos para os Jogos Pan-Americanos, Paulo Wanderley comentou sobre as conquistas esportivas do Brasil nos últimos anos e conversou sobre as expectativas do país para o megaevento que será realizado entre 20 de outubro e 5 de novembro.
— Foi fundamental esse encontro na embaixada, pois pudemos apresentar um panorama das atividades que realizamos no COB e as possibilidades de criarmos parcerias, principalmente durante os Jogos Pan-Americanos de Santiago. Este, inclusive, é o nosso principal evento de 2023, ano em que teremos muitas atividades, e vamos vir com força máxima — afirmou o dirigente.
Durante o Pan de Santiago a expectativa é que o Brasil leve à capital chilena cerca de mil pessoas entre atletas e oficiais. Neste sentido, o embaixador Paulo Roberto Soares colocou-se à disposição do COB para ajudar no que for preciso e agradeceu a visita.
— Fiquei muito feliz com a visita do Presidente do COB à embaixada e com a troca de ideias e sugestões que tivemos. Acredito que os Jogos Pan-Americanos vão coroar 2023 não só para o Chile, mas também no que diz respeito à relação bilateral com o Brasil. A embaixada em Santiago estará à disposição para trabalhar junto com o COB e assim oferecer as melhores condições aos aletas, famílias e demais interessados no Pan — disse o embaixador.
Ainda durante o encontro, o diplomata chefe do setor de Cultura e Educação, Ricardo Kato, destacou a possibilidade de estabelecer atividades em conjunto entre a embaixada e o COB.
— Acreditamos que tem muito potencial para aproveitar da passagem dos atletas brasileiros em Santiago e apoiá-los no que precisarem, assim como fazer um intercâmbio maior com o Movimento Olímpico e criar ações da embaixada na Casa Brasil. O Chile é um país muito parceiro e é possível incrementar essa relação como Comitê Olímpico Chileno de forma a ficar mais claro o potencial de se investir também no esporte — declarou Kato.