Rafael Diverio Direto de Bagé
Depois de acompanhar o Ba-Gua 428, na manhã de domingo (5), fica ainda mais difícil entender como o futebol brasileiro sobrevive sem torcida. Um estádio vazio é um corpo sem alma. Claro que se compreende a restrição que o coronavírus impõe. Mas é inigualável o ambiente de uma partida com barulho da charanga, explosão do gol e até o silêncio que vem quando quem marca é o adversário.
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