Rafael Diverio
Quando o sorteio apontou que poderia haver Gre-Nal na fase de grupos de Libertadores, duas sensações tomaram conta do Rio Grande do Sul. A primeira, lógico, era a expectativa pelos clássicos na grande competição da América do Sul. A segunda foi a brincadeira de que um jogo desse tamanho seria o fim do mundo. Pois, depois da partida entre as duas maiores forças gaúchas na Arena, é quase como se isso tivesse ocorrido. Ao menos no mundo do esporte.
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