O homem na Lua, meio milhão de pessoas em Woodstock, Caetano e Gil exilados e, no Brasil, Roberto Carlos lançando As Curvas da Estrada de Santos. Nixon tomando posse nos EUA; Médici, no Brasil. Em Porto Alegre, a inauguração do Estádio Beira-Rio — em um terreno onde até pouco tempo atrás havia apenas água. Em meio à efervescência de 1969, um fato inusitado teve lugar no Rio Grande do Sul há 50 anos. Mais precisamente no futebol gaúcho. Uma das mais importantes figuras do esporte em todos os tempos, o protagonista do bicampeonato mundial brasileiro na Copa do Chile, o anjo das pernas tortas, a alegria do povo, o Mané vestiu as camisas do Novo Hamburgo e do Riograndense, de Rio Grande, repetindo o que havia feito no ano anterior ao jogar pelo 14 de Julho, de Passo Fundo.
Memória
Garrincha entre nós: há 50 anos, Mané jogou por times do interior do RS
Em busca de dinheiro no fim da carreira, craque da Seleção atuou em partidas pelo Estado
José Finkler
Enviar emailRafael Diverio
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