Está se tornando chato e repetitivo voltarmos a debater, todas as semanas, qual o time do Grêmio que deve ir a campo, especialmente quando se tratar de Campeonato Brasileiro. E me refiro especialmente a esta competição porque, para alcançar o título da Copa do Brasil, o Grêmio está distante quatro partidas, que dependendo dos resultados iniciais nos mata-mata.
O mesmo acontece na Libertadores, embora haja mais jogos pela frente. Então, em face dos últimos resultados seminegativos do Brasileirão, a hora de buscar administrar jogos é, mais uma vez, a competição por pontos corridos. Mas não dá, ainda, para desistir do Brasileirão.
Sabe-se, desde logo, que alguns jogadores titulares, por diferentes motivos, estarão fora deste jogo contra o Atlético-GO. O objetivo é recuperá-los, para que retornem logo, em condições plenas de participar das outras duas competições. E até do próprio Brasileirão, se houver chances de disputar o título, apesar da distância que nos separa do Corinthians.
Problemas na Arena
Enquanto o time vai muito bem, lamentavelmente a administração da Arena, por parte da Arena Porto-alegrense e da Construtora OAS, que se confundem, vai de mal a pior. Administra nosso estádio de forma incompetente, sem conhecimento de causa, esquecendo que futebol tem regras, mas tem também características peculiares, diferentes de um shopping ou de um cinema.
Talvez, pela sucessão de equívocos graves cometidos reiteradamente, eu entenda o esforço do presidente Bolzan para adquirir a gestão do estádio e se ver livre destas empresas, desconectadas da realidade de um estádio de futebol. Para concluir, cinco minutos antes de um jogo terminar, os portões de saída estão fechados. Pode isso?