Depois de muito tempo, o Inter parece ter um time de futebol. A torcida já conhece o goleiro, os laterais, os volantes, o camisa 10 e o atacante. Faltam ainda um zagueiro confiável – Klaus, não é um primor técnico, vai se impor pela presença –, um meio-campista que marque e saiba jogar e um companheiro para Nico López – provavelmente Carlos. Aquele pesadelo visto em 2016 vai sendo esquecido.
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